A Vila Leopoldina era parte de um sitio chamado Emboaçava e, desde 1827, foi propriedade de João Correia da Silva. Por essa razão, segundo o historiador Levino Ponciano, passou a ser conhecida como a “Várzea dos Correias”. Tempos depois, o sítio foi parar nas mãos de jesuítas alemães, que usavam como residência um casarão nele existente. Por volta de 1894, o sítio foi dividido e a região toda ficou coalhada de chácaras dos padres.

Neste mesmo ano, aconteceu o primeiro grande loteamento da vila. A empresa dona da área, a E. Richter & Comany, realizou uma jogada publicitária e alugou barcos para os futuros compradores conhecerem os lotes passeando pelo rio Tietê.  O passeio terminava num grande piquenique para mais de quinhentos convidados. O nome do bairro veio dessa época e não foi em homenagem à princesa Leopoldina, e sim a Dona Leopoldina Kleeberg, uma das sócias da empresa loteadora.

Apesar da jogada de publicidade, as vendas não foram boas, pois o terreno era pantanoso e difícil para construir. No final de 1926, a Incorporadora Siciliano & Silva e o empresário Antonio Vilares lotearam quase 500 mil m2. Mas o bairro só deslanchou mesmo foi na década de 1950, quando se iniciou a construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej. O bairro ganhou vida nova e no lugar das antigas e ultrapassadas olarias vieram as grandes indústrias, e com elas o desenvolvimento.

Outro fator do progresso da Vila Leopoldina foi a construção da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo. A Ceagesp, ressalta o historiador Levino Ponciano, tornou-se um pequeno bairro do distrito da Vila Leopoldina, trazendo definitivamente o progresso para a região.

Mas o bairro, há muito, não se resume à Ceagesp. É para esse bairro novo e pujante que desenvolvemos o Leopoldina News. Um canal digital de informação instantânea sobre a Vila Leopoldina, sua gente e seu jeito diferente de construir um bom lugar para viver.

Leopoldina News vai conectar os mais de 40 mil moradores do bairro, que tem posição privilegiada de acesso pelas marginais Tietê e Pinheiros, está colado ao sofisticado Parque Villa-Lobos e que, de uns anos para cá, passa por uma sensacional mudança de paisagem, com os galpões industriais dando lugar a novos e modernos condomínios residenciais, bem como prédios comerciais.

Os galpões que sobraram serviram para atrair estúdios cinematográficos e transformar a Vila Leopoldina num polo de produções audiovisuais, que reúne produtoras de conteúdo, estúdios de cinema e fotografia.

Com a chegada de novos moradores e novas empresas, surgiram e surgem novos restaurantes, bares e lojas, que tanto contribuem para a valorização dos imóveis na região, quanto incentivam uma demanda cada vez maior por bons serviços, atrações culturais e soluções de problemas sociais e de infraestrutura que ainda afetam o bairro, como favelas, sujeira em áreas próximas à Ceagesp, com bueiros entupidos e enchentes.

Todo esse desenvolvimento traz a necessidade de informação ágil e de confiança, um canal de discussão dos problemas e das potencialidades do bairro. É isso exatamente o que o Leopoldina News pretende ser. As dificuldades, as facilidades, a vida e as emoções do bairro a um toque dos seus dedos, ou na palma da sua mão.

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